7 de dez. de 2010

Baratas.

Sabem... hoje eu até que tive um dia legal. Voltei faz alguns minutos de uma cidade em que meu pai dá aulas. Bom, achei que o dia seria horrível pelo simples fato de que uma determinada pessoa morar lá. Não sei porque achei que viria essa pessoa a cada esquina. Mas o fato é que não o vi, e por isso meu dia foi bom.
Bem... quero dizer, até eu chegar em casa. Primeiro fui atacada pelo Canino, o cachorro babão e pelancudo aqui de casa, depois escorreguei na baba dele e por fim, quando meu pai abriu a porta da cozinha, eis que a vi. A terrível, horripilante e asquerosa barata. Ela era grande e marrom, claro que era como toda barata, mas, para mim ela era a maior. Sério, era ridícularmente desproporcional ao tamanho de qualquer barata já vista no mundo.
Olha... eu tenho dó de qualquer animal, até mesmo de formigas... porque eu fico com pena de vê-las agonizando antes de morrer. Mas baratas? NÃO! Elas são pequenos capetinhas com um corpo que faz um som estranho, o famoso "creck". São demônios com anteninhas nojentas, são um vômito ambulante!

Morram, baratas nojentas!!!



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